A resposta é: depende!
A insatisfação do paciente, por si só, não significa que o serviço médico não foi prestado adequadamente. Por isso, o importante é analisar cuidadosamente o motivo da insatisfação, se ocorreu por erro médico ou não, por exemplo.

Uma eventual restituição deve ser vista a partir de uma análise técnica e clínica, de acordo com cada caso. Se existirem motivos relevantes para a devolução, justificando o requerimento do cliente, ela deve ser alinhada e devidamente formalizada para que traga segurança a todos os envolvidos.

Nesses casos, é imprescindível uma gestão completa da crise, especialmente quanto aos riscos jurídicos, porque, na maioria das vezes, apenas devolver o dinheiro não vai resolver o problema, continuando o profissional sob risco de discussão judicial ou administrativa da demanda.

Por essa razão, nesses momentos críticos, é necessário contar com o auxílio de um advogado especializado em Direito Médico para que ele possa orientá-lo da melhor forma possível.

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